BOLSAS QUE ENTRARAM PARA A HISTÓRIA

Levanta a mão quem não AMA bolsas!!! Toooooda mulher é fascinada por uma bolsa estilosa, até porque ela é nossa casa quando estamos na rua, é ela que carrega nosso mundinho pra onde vamos né naum. Uma bolsa de mulher tem cada coisa, meu chefe me disse que um dia foi fazer uma entrevista com uma aluna do mestrado e na hora faltou energia, pois a aluna abriu sua bolsa e tirou de lá uma vela e uma caixa de fósforo, rsrsrs, ele disse que naum acreditou naquilo!!!!

Minha bolsa tem coisas bem diferentes também (mas isso é assunto para outro post), hoje quero falar sobre as 5 BOLSAS QUE MARCARAM A HISTÓRIA, vocês conhecem meninas??

Elas são símbolos de bom gosto e suas marcas acrescentam status a quem usa, claro que os preços não são lá uma Brastemp, mas eu sei que a mulher que PODHE compra, o que naum é o meu caso, rsrsrs.

Jacqueline Kennedy deixou muitas heranças de estilo. Entre elas, a bolsa Jackie, criada pela Gucci na década de 1950 e uma das favoritas da ex-primeira-dama. Cada modelo é costurado a mão por artesãos italianos, experts em trabalhar com couro para selas de cavalo, e consome até 13 horas para ser produzido — sendo metade do tempo dedicado só à costura. Uma New Jackie, com franjas e espaço para o celular, custa cerca de 5,8 mil reais.

Criada em 1984, em homenagem a Jane Birkin — que ajudou a desenhar o modelo —, a Birkin virou lenda. Cada peça demora até três dias para ficar pronta, é costurada a mão com uma linha tratada com cera de abelha e leva um código, com o nome do artesão que a produziu, o ano e o ateliê. Os modelos mais caros são vendidos sob encomenda e podem levar até dois anos para chegar à casa da cliente. O preço do luxo? A partir de 24 mil reais.

Em fevereiro de 1955, Coco Chanel lançou mais um ícone para a história: a 2.55. O objetivo era fazer uma bolsa prática e funcional. Criou bolsos internos e até uma divisória para o batom, além de uma alça de corrente para as mulheres usarem o modelo no ombro — uma revolução. A 2.55 passa por 180 etapas, entre a criação e a confecção final. Hoje, além das tradicionais, de couro, a partir de 12 mil reais, existem as versões de jeans, veludo e ráfia.

Uma bolsa de princesa. Foi esse o presente que a então primeira-dama francesa Bernadette Chirac queria dar a lady Di. Então, em 1995, ela comprou um modelo lançado pela maison de Christian Dior. Não demorou nada para que Diana fosse clicada com a sua nova bolsa, que, em janeiro do ano seguinte, chegou às lojas batizada de Lady Dior. O clássico modelo de couro com o tradicional desenho de palha trançada custa cerca de 5 mil reais.

Nascida com nome de Express e rebatizada na década de 1960 como Speedy, a bolsa da Louis Vuitton era originalmente uma mala de viagem. Com o passar do tempo, foi ganhando versões menores. Hoje, pode ser encontrada em cinco tamanhos e em todos os couros e monogramas das coleções. A mais vendida é a Speedy 25 (a partir de 1 760 reais), que nasceu de uma encomenda feita pela atriz Audrey Hepburn, em 1965.

E ai meninas, qual bolsa você gostaram mais??? eu queria uma da Lady Di, até que achei a réplica aqui nas lojas dos Chineses, mas comprar réplica naum dá né??? porque um produto fora da Lei e ainda utiliza trabalho escravo. No dia que eu puder eu compro uma (preciso de um maridón ricón, srsrsrs).